quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Resumo jornalístico


Este material tem cunho de divulgação de todo o "cliping" de informações jornalisticas e de relatórios tecnicos da própria Prefeitura sobre o bairro de Ramos, subúrbio do Rio de Janeiro mas não parte da Cidade Maravilhosa e muito menos da Cidade Olímpica. Este material é público e de livre reprodução:

Em um resumo, mostra-se como o Legado Olímpico BRT Transcarioca, o único da região, foi implantado para a população carioca moradora do bairro de Ramos (bairro da Zona da Leopoldina, na Zona Norte do Rio) e como ela deixou a vida dos mesmos dentro de um conceito de "Cidade NÃO Olímpica".





A expectativa era grande, já que é uma área industrial dos anos de 1970 abandonada e degradada, exatamente como em Londres. O conjunto de bairros da Zona da Leopoldina era como o "distrito de Stratford" (referência a Olímpiadas de Londres) carioca e a perspectiva de aproveitar o investimento olímpico para resgatar uma grande área degradada da Cidade seria o normal a qualquer evento deste porte.

Uma proposta de equipamentos Olímpicos na Ilha do Fundão (quadras, piscinas e campos), com recursos federais sustentados através da UFRJ e de alunos e professores de Educação Física desta mesma universidade aprendendo e ensinando a uma geração de futuros atletas da Maré do Alemão e de outras áreas carentes da zona norte, seria um legado esportivo e social fantástico e muito mais tangíveis que os atuais.


O resgate dos bairros que margeiam a Av. Brasil, esquecidos e abandonados a décadas, com construção apartamentos populares para árbitros e atletas que pudessem depois ser revertidos em habitação com dignidade ou reocupação da região, agregando transporte de qualidade no eixo do Fundão, Galeão e conectando ao Centro do Rio, seria também um grande legado urbanístico e econômico. O investimento do resgate da região permitiria que o entorno de dois grandes centros mundiais em pesquisa (UFRJ e FIOCRUZ) se desenvolvesse economicamente no muncipio, com os corretos incentivos.

No mínimo, uma estrutura próxima ao Galeão não demandaria que a o Rio de Janeiro parasse toda para a Olimpíadas, já que as delegações se movimentariam menos ao longo do eixo Galẽao, Fundão e Deodoro.

No plano original das Olimpíadas, em 1995/96, confeccionado por uma Consultoria Internacional contratada pela própria Prefeitura do Rio de forma a garantir um legado real para a cidade, contemplava o Parque Olímpico na Ilha do Fundão, exatamente pelo descrito acima, mas foi apenas mais dinheiro público descartado, já que o projeto foi ignorado. A vergonha internacional do esgoto in natura nos rios da região os fez desistir do plano e não incluir nele esta parte importante da despoluição da Baia da Guanabara

"No Rio de Janeiro, quando a Prefeitura pensou a primeira vez no projeto olímpico, foi no ano de 1995, 1996, quando o prefeito Cesar Maia contrattou uma assessoria de Barcelona e a primeira proposta era de concentrar o Parque Olímpico no Fundão, na Zona Norte, o que permitiria a construção de instalações esportivas para beneficiar a população mais pobre"
Gilmar Mascarenhas, Prof de Geografia Urbana da UERJ


Fonte: http://esportes.estadao.com.br/noticias/jogos-olimpicos,o-rio-insistiu-em-um-modelo-fora-de-moda--diz-gilmar-mascarenhas,10000016145


Fica clara a estratégia de não resolver os problemas da cidade, e sim esconde-los. Enquanto a Barra seria comparada a "Sala" após a remoção das favelas lá existentes, qual comparação caberia a região do entorno do Fundão (zona da Leopoldina)? "Quintal com sumidouro de esgoto"?
"É claro que a mudança do projeto para a Barra foi essencial e que as transformações feitas na cidade já são visíveis. Gosto da frase do Carlos Arthur Nuzman (presidente do COB) sobre as alterações: agora, vamos receber os visitantes na sala. "


Contextualizando o desprezo que se seguiu ao abandono, falemos da unica obra Olímpica da zona da Leopoldina, próximo ao plano abandonado e esquecido de Cidade Olímpica com legado real:

Antes do projeto, tínhamos os seguintes diagnósticos para suportar a necessidade de investimento na zona norte:
Com base na informação do IBGE e do IPP, geramos estastiticas da Cidade Maravilhosa:
Análise geografica comparativa de distribuição de áreas de lazer e da população na cidade do Rio de Janeiro, com os dados do IPP (Instituto Pereira Passos) e do IBGE (Inst. Brasileiro de Geografia e Estatistica). Os números mostram o porquê do morador da zona norte ter que se deslocar em busca de lazer na zona sul ou zona oeste. A zona norte, mais especificamente a Área de Planejamento 3 (onde a zona da Leopoldina e o bairro de Ramos está inserido), tem o menor percentual de áreas de lazer da cidade (12%), embora 38% dos cariocas lá residam. Já a zona sul possui 20% das áreas de lazer com apenas 16% da população. A zona oeste tem 60% das áreas de lazer e 41% da população carioca. Isto tudo sem contabilizar as praias enquanto areas de lazer, onde sabemos que a zona oeste e sul as possui, enquanto as da zona norte, atendidas pela Baia da Guanabara, não tem condições de balneabilidade devido a poluição. O IPP e o IBGE são órgãos oficiais da Prefeitura do Rio e do Governo Federal, respectivamente, e os dados estão disponíveis ao publico os respectivos sites

http://portalgeo.rio.rj.gov.br/mapa_digital_rio/?config=config/ipp/usosolo.xml
http://portalgeo.rio.rj.gov.br/mapa_digital_rio/?config=config/ipp/basegeoweb.xml


No Plano Estratégico da Prefeitura do Rio de Janeiro 2009 - 2012:
"Há um grave desequilíbrio no nível e dinamismo econômico entre as diversas regiões da cidade (Barra x zona da Leopoldina, por exemplo). A carga tributária excessiva, as barreiras burocráticas (abertura/ fechamento de empresas, licenciamento ambiental, pagamento de impostos), os índices de criminalidade, a falta de investimentos em infraestrutura e o desrespeito aos direitos de propriedade e às regras de mercado são os principais obstáculos para o crescimento econômico da cidade."


http://www.riocomovamos.org.br/arq/planejamento_estrategico.pdf

No Relatório Ambiental Simplificado da implantação da Transcarioca:
"As praças, segundo os dados do IPP, são o tipo de espaço público mais comum nos bairros estudados, nas quais a população pode encontrar brinquedos infantis, quadras de esporte, bem como realizar atividades de comunhão social. A ausência de parques em todos os bairros e a ausência de jardins em Ramos, Olaria e Penha - bairros densamente habitados - nos revela que as praças são os espaços fornecidos pelo Estado para a socialização. No entanto, essas ainda se mostram em quantidade insuficiente, considerando as necessidades locais. "

Secretaria Municipal de Obras Coordenadoria Geral de Obras 5ª Gerência de Obras
http://www.poiesiseditora.com.br/sites/g/files/g488012/f/201312/RAS.TRANSCARIOCA.Etapa2_.2011.pdf
Além dos relatórios oficiais, urbanistas manifestaram-se sobre a opção adotada:

Só querem privilegiar o mercado. Veja o que ocorre aqui no Rio com as Olimpíadas. Boa parte dos investimentos foi para a Barra, onde já existe infraestrutura básica. Por que não privilegiaram as áreas degradadas mais próximas ao Centro?
Luiz Fernando Janot, conselheiro federal IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil)

Fonte: http://oglobo.globo.com/rio/luiz-fernando-janot-critica-modelos-de-desenvolvimento-sem-integracao-entre-bairros-16313860



“O Rio deu as costas por muito tempo para a Zona Norte, que é a área mais consolidada da cidade. As pessoas estão indo embora de Bonsucesso. Não dá para construir habitação social em algumas áreas da Zona Oeste, onde não há nem cidade, e deixar a Zona Norte se esvaziar”
Clarisse Linke - vice diretora do ITDP Brasil


&

"O professor adverte que o poder público precisa investir para melhorar os índices sociais do subúrbio carioca, notadamente a região administrativa de Ramos, na Zona Norte, à qual pertence Bonsucesso.
É fundamental para o Rio de Janeiro que a qualidade de vida avance em bairros do subúrbio, e não apenas onde estão os formadores de opinião. Muitas áreas sofrem com décadas de degradação. Qualquer urbanista hoje considera que a cidade deve se expandir para as áreas mais carentes, e não para o Recreio dos Bandeirantes”
Mauro Osório - Professor na UFRJ

Fonte:
http://odia.ig.com.br/noticia/observatorio/2014-08-17/urbanismo-aliado-ao-transporte-propoe-remodelar-bonsucesso.html

"Estamos privilegiando uma zona da cidade já privilegiada, estimulando ainda um aumento histórico da especulação imobiliária. De quem são os interesses por trás disso? O (prefeito) Eduardo Paes foi subprefeito da Barra e todos os interesses econômicos da reigão estão por trás dele"


Christopher Gaffney - especialista no legado urbano de grandes eventos esportivos

Fonte:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/copa-do-mundo-e-olimpiada-investimento-publico-lucro-privado


"Pelo projeto Rio 2016, a Barra concentrará a maior parte dos equipamentos esportivos e a própria Vila Olímpica. Isso pode significar que o restante da cidade, especialmente os bairros do subúrbio, onde estão os maiores problemas de infraestrutura, poderão continuar como os grandes esquecidos pelo poder público, apesar das Olimpíadas?

Sérgio Magalhães: Os recursos serão muito importantes. Mas, se forem dirigidos prioritariamente para a Barra, a cidade vai sofrer muito. E a grande mudança que uma Olimpíada pode trazer vai ser minimizada porque o conjunto da população terá menos oportunidades do que teria, por exemplo, se os Jogos Olímpicos se concentrassem na área portuária. O Porto, agora, está disponível. Quando as Olimpíadas foram programadas, não havia o acordo entre os três níveis de governo. Os terrenos do Porto estavam impossíveis. Isso mudou. "

Sérgio Magalhães - presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil

Fonte:
http://www.oabrj.org.br/noticia/59264-em-entrevista-urbanista-critica-concentracao-de-recursos-das-olimpiadas-na-barra-da-tijuca

"Ferreira explorou também a escolha da Barra como coração dos jogos olímpicos de 2016, com a construção de locais como a Vila Olímpica e Paraolímpica e a Vila de Mídia, entre outros investimentos. "Para fazer o projeto, o Comitê Olímpico pegou o que seria mais fácil para ganhar o concurso, a Barra", disse Ferreira, referindo-se à candidatura da cidade junto ao Comitê Olímpico Internacional. Mas assim, ponderou, "o legado vai para os lugares mais ricos da cidade. A cidade deveria ter definido que a Olimpíada só deveria ser aqui se e somente tivesse um legado para a cidade". Contestação, admitiu Ferreira, que deveria ter sido feita à época da elaboração do projeto: "Nós, arquitetos, somos culpados, pois não falamos nada na época". Em Londres, o centro das Olimpíadas foi no East End, região degradada que se beneficiou dos grandes investimentos proporcionados pelos jogos "
Flavio Ferreira - professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)

Fonte:
http://www.iets.inf.br/article.php3?id_article=2022

“As Olimpíadas, com seus BRT’s direcionados para a Barra da Tijuca e com a totalidade de seus equipamentos habitacionais na própria Barra, além da maioria dos esportivos, contrariam frontalmente a posição dos arquitetos do Rio de Janeiro e as últimas tendências internacionais: as Olimpíadas, ao invés de democratizar a cidade torna-a mais elitista.”

Flavio Ferreira - professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)

Fonte:
http://www.iab.org.br/noticias/especialistas-criticam-mudanca-da-vila-de-midia-e-arbitros



Inclusive comparativamente ao que foi feito em Londres, que não foi aplicado ao Rio, que contextualiza as afirmações acima:

Londres, sede das Olimpíadas de 2012, também aproveitou a ocasião para regenerar de forma social, ambiental e física de uma de suas últimas reservas de terrenos: uma área industrial abandonada e degradada no distrito de Stratford,região leste da capital.
http://www.urbansystems.com.br/reports/ler/olimpiadas-o-legado-de-barcelona-a-experiencia-de-londres-e-as-perspectivas-para-o-rio-de-janeiro


Ao contrário de Londres, onde a hospedagem dos atletas deu lugar a moradias acessíveis numa área revitalizada da capital britânica, no Rio os prédios seguirão a lógica do alto padrão, com direito aos "Jardins do Rei", com mais de 70 mil metros quadrados, e apartamentos que podem valer mais de R$ 1 milhão.
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150809_construtora_olimpiada_jp
 
Algumas afirmações com relação ao Legado no bairro e na zona da Leopoldina, que tentava acalantar esta participação no legado carioca, mantinham pelo menos a esperança:

Posso dizer que esta obra é uma espécie de declaração de amor ao Rio de Janeiro. Seu subúrbio viveu mais de 49 anos de um abandono em alto grau. Quando entregamos a Transcarioca, não falamos apenas de mobilidade, mas da recuperação dos bairros do subúrbio carioca, que é a alma dessa cidade. O BRT vai permitir que o Rio de Janeiro se encontre e redescubra sua verdadeira identidade."

Eduardo Paes
Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?id=4756186

"Paes reforçou que a implantação será gradual e levará benefícios à população local. "Uma área inacessível, detonada, degradada da cidade foi transformado em um lugar onde a mobilidade está totalmente facilitada. Não se faz só a implantação das estações do BRT, faz drenagem, qualifica, faz calçadas, implanta praças, área de lazer", disse."

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/05/paes-testa-brt-transcarioca-dois-dias-antes-de-inauguracao-com-dilma.html

" Em nota, a Secretaria municipal de Obras informou que a implantação do Parque Madureira reduziu em três graus a temperatura da região. De acordo com o órgão, a prefeitura realiza “ações a fim de reduzir a sensação térmica na cidade” e que a implementação dos BRTs é acompanhada pela reurbanização das regiões em torno e do plantio de árvores."
http://extra.globo.com/noticias/rio/verao/obras-no-rio-elevam-temperatura-do-solo-em-vinte-graus-15065781.html



"Com 39km de extensão e 47 estações, a Transcarioca passa por 27 bairros que ganharam, como consequência das obras do corredor, uma verdadeira transformação. Calçadas e pavimentação novas, reestruturação no sistema de drenagem, melhoria na iluminação, passarelas e novos semáforos foram algumas das mudanças em bairros como Vicente de Carvalho, Vaz Lobo, Madureira, Campinho, Jacarepaguá, Penha e Ramos."

http://www.cidadeolimpica.com.br/orgulho-da-transcarioca/


Mas vamos aos fatos depois da obra entregue: olhamos para o bairro e questionamos: Que legado foi este prometido que nunca chegou na Região? As reportagens abaixo mostram tudo que não combinam com as promessas acima. Em alguns casos, as respostas às reportagens não correspondem a verdade e as novas promessas são esquecidas. Nada do que foi afirmado aqui foi solucionado em quase dois anos de operação do BRT Transcarioca

Mobilidade:


Passarela abandonada:
http://oglobo.globo.com/eu-reporter/passarela-em-ramos-esta-abandonada-com-sujeira-tem-problema-de-iluminacao-14450852

Passarelas e praças destruidas:
http://videos.r7.com/moradores-reclamam-de-obras-inacabadas-em-passarelas-no-rio/idmedia/55f9bebc0cf207122e7379b3.html

Passagem subterrânea abandonada:

http://oglobo.globo.com/eu-reporter/falta-conservacao-em-passagem-da-supervia-em-ramos-18041720

Erros de projeto em Ramos:
http://odia.ig.com.br/noticia/observatorio/2015-08-23/itdp-recomenda-correcoes-nos-caminhos-dos-novos-brts.html
Documento fonte da reportagem: http://itdpbrasil.org.br/relatorio-ruas-completas-ao-longo-do-transcarioca-oficina-de-desenho-e-seguranca-viaria/

Erros de Projeto em Ramos
http://oglobo.globo.com/eu-reporter/grade-do-brt-colocada-em-curva-da-rua-teixeira-de-castro-expoe-motoristas-acidentes-14938874
Erros de projeto em Ramos
http://odia.ig.com.br/odia24horas/2015-11-11/mulher-fica-gravemente-ferida-em-acidente-na-zona-norte-do-rio.html

Erros de projeto em Ramos
http://extra.globo.com/noticias/rio/brt-transcarioca-provoca-engarrafamento-nas-transversais-14177986.html
Esporte, Cultura e Lazer:

Apesar da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE RIO DE JANEIRO/RJ descrever claramente:
Art. 235 As áreas verdes, praças, parques, jardins e unidades de conservação são patrimônio público inalienável, sendo proibida sua concessão ou cessão, bem como qualquer atividade ou empreendimento público ou privado que danifique ou altere suas características originais.

Temos:


Destruição de áreas de esportes e praças. Cidade Olímpica desestimulando esportes?
http://extra.globo.com/noticias/rio/moradores-de-ramos-na-zona-norte-do-rio-ficam-sem-area-de-lazer-apos-obras-do-brt-15961591.html

Destruição de áreas de esportes e praças. Cidade Olímpica desestimulando esportes?
http://oglobo.globo.com/rio/bairros/com-pracas-inutilizadas-moradores-de-ramos-ficam-sem-opcoes-de-lazer-18084781

E seus resultados claros:
Falta de opções de áreas de lazer:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/01/imagens-mostram-criancas-brincando-no-meio-da-pista-do-brt-no-rio.html

Falta de opções de áreas de lazer:
http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-rio/v/avenida-brasil-vira-area-de-lazer-durante-interdicao-das-pistas-no-feriado/3298809/

Falta de opções de áreas de lazer:
http://www1.folha.uol.com.br/vice/2015/08/1665115-e-temporada-de-pipa-no-corredor-do-brt-transcarioca.shtml

Impacto Ambiental. Onde estão as arvores que a SMO afirmou na materia lá no inicio?
http://oglobo.globo.com/eu-reporter/arvores-nao-foram-replantadas-em-ramos-17845963#ixzz3pPZICBa3

Projeto de cultura que não avança, embora tenham construido um museu carissimo na Praça Mauá:

2012: http://odia.ig.com.br/portal/rio/um-final-feliz-para-cinemas-de-rua-1.415062

2014: http://oglobo.globo.com/rio/bairros/promessa-de-resgate-de-cinema-em-ramos-11861309

2015: http://oglobo.globo.com/rio/design-rio/apos-anos-de-abandono-antigos-cinemas-de-rua-do-rio-vivem-suspense-da-reestreia-16441474


Segurança:

Insegurança no "Legado"
http://oglobo.globo.com/rio/onibus-do-brt-transcarioca-apedrejado-na-zona-norte-17632579#ixzz3n4ovttTa
Insegurança no "Legado"

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/06/passageiros-relatam-rotina-de-roubos-e-arrastoes-no-brt-veja-imagens.html

Insegurança no "Legado"

http://oglobo.globo.com/rio/homem-esfaqueado-dentro-de-onibus-do-brt-durante-assalto-na-estacao-de-olaria-16491324
Insegurança no "Legado"

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/06/vandalismo-no-brt-gera-prejuizo-de-r-150-mil-ao-mes-veja-flagrantes.html

Insegurança no "Legado"

http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-05-03/rotina-de-medo-assaltos-nos-onibus-do-brt-sobem-147.html


Como a diferença entre o necessário, o divulgado e o executado pode ser tão grande?

Quase 2 anos após a inuguração e próximo às Olimpiadas , Ramos e a zona da Leopoldina continuam no Rio de Janeiro, mas fora da Cidade Maravilhosa ou da Cidade Olímpica, mesmo sendo caminho obrigatório do turista que sai do Galeão de BRT.

A primeira impressão é a que fica...

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